Faleceu, hoje, mais um talento da literatura portuguesa e, com ele, parte também um homem culto, um académico, um ser humano generoso.
Poeta, ensaísta e tradutor, entrou para o grande palco das belas letras lusitanas no ano de 1961 e, de lá para cá, não mais parou de bem escrever.
Agora, a morte percutiva "devolve ao chão as folhas e os ossos", mas preserva para o sempre o seu precioso estro.
Condolências à família e amigos.
Obrigado!
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