08/01/2016

Para a minha Sílvia



Para comemorar o aniversário deste meu/nosso blogue, prevaleci-me do estatuto de administrador para me reservar um pequeno “post” de natureza pessoal. Dedico-o à mulher que jurou, perante o ouvido divino, «estar comigo na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, amando-me, respeitando-me e sendo-me fiel em todos os dias da minha vida, até que a morte nos separe».
Para a minha Sílvia, um ramo de cinco versos floridos:


[…]
Eu não sei, meu amor, se o que digo é ternura, se é riso se é pranto
É por ti que adormeço e acordado recordo no canto
Essa tarde em que tarde surgiste dum triste e profundo recanto
Essa noite em que cedo nasceste despida de mágoa e de espanto
Meu amor, nunca é tarde nem cedo para quem se quer tanto!
[…]

Ary dos Santos

2 comentários:

  1. Jurei está jurado! Encantada com esta dedicatória!
    Sílvia Faustino

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  2. Que romântico! Parabéns à felizarda.

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